Suspeitos de planejarem atentado contra PM do Paraná são alvos de operação; um morreu em confronto, segundo polícia
22/11/2024
Investigação rendeu 12 mandados judiciais, sendo cinco de prisão e os outros de busca e apreensão. Dois suspeitos foram presos, um morreu em confronto e dois estão foragidos, diz a polícia. Operação apura atentado contra Policial Militar em Londrina
Um grupo suspeito de planejar um atentado contra uma policial militar (PM) de Londrina, no norte do Paraná, foi alvo de operação nesta sexta-feira (22).
Em 20 de outubro, a PM foi perseguida de carro, enquanto estava de folga, por dois criminosos armados. Ela percebeu e trocou tiros com os homens, que fugiram após a ação. Saiba mais abaixo.
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A investigação referente ao caso rendeu a expedição de 12 mandados judiciais, sendo cinco de prisão e os outros de busca e apreensão, nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina.
Segundo a polícia, um dos alvos, vinculado à organização criminosa mandante do crime, morreu em confronto com policiais.
A delegada da Polícia Civil Lívia Pini afirma que os dois homens que executaram a tentativa de assassinato foram presos, um em Santa Catarina e outro em São Paulo.
Em um dos apartamentos em que foi feita busca e apreensão, a polícia afirma que encontrou uma submetralhadora.
Até a publicação desta reportagem, dois dos alvos dos mandados de prisão não foram encontrados.
Os nomes dos suspeitos não foram revelados e o g1 tenta identificar as defesas deles.
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Investigação
Atentado contra PM aconteceu em outubro, diz polícia
RPC
A delegada Lívia Pini afirma que a policial disse que não estava sendo ameaçada anteriormente e que, inicialmente, a polícia acreditou que o atentado pudesse se tratar de uma tentativa de roubo.
Porém, conforme explica o tenente-coronel da PM Ricardo Eguedis, indícios apontaram que o crime tratou-se de uma tentativa de assassinato da oficial.
“Não podemos jamais admitir que qualquer tipo de autoridade, que qualquer ente público, qualquer pessoa que tem o dever de cumprir a lei seja ameaçada ou sinta-se, de qualquer forma, constrangida em cumprir devidamente o seu papel. E a polícia está sempre atenta, porque nós sabemos que temos organizações criminosas organizadas tentando contra a vida, contra o dia-a dia, contra até o funcionamento desses órgãos”, destaca Eguedis.
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